Meus filhos amados Que a paz deJesus esteja convoscoA nossa tarefade hoje, é trazer esperança aos corações infelizes e trazer alento as almas em afliçãoAtentai todos vos, a nuvem que paira sobre as cabeças que caminham dia e noite na solidão,pois não conhecem o pai...Intercedemos amado mestre de nazareth, por estes corações em afliçãoQue as estrelas docéu, possam guiar os caminhos das regioes sombrias.Ve-dea bandeira de Maria e a sua caravana de amor...Atentem, pois para os caminheiros que galgam as pedras escuras da desarmonia e desolação...Irmãos e Irmãs, filhoe e filhas, caminhemos juntos pelo coração do mestre Jesus..Instruí-vos e disciplinai-vos,pois o caminhar com a mediunidade com Jesus, requer luz no coração...Quea paz\ esteja convoscoQue a bandeira dacaravana deMaria de Nazareth, seja para convosco o sinaleiro do caminho a seguir...Assim Seja!
Uma Sereira de Deus mensagem psicografada em 30\10\08, em reunião pública Sociedade espierita "André Luiz de Porto Feliz"médium Adilson Marques
sábado, 11 de abril de 2009
O PRETO VELHO
O PRETO VELHOpor: Desconhecido
Dando início a uma destas reuniões mediúnica num centro espírita orientado pela doutrina de Allan Kardec, foi feita a prece de abertura por um dos presentes. Iniciando-se as manifestações, pequenas mensagens de consolo e apoio, foram dadas pelos desencarnados aos membros da reunião. Quando se abriu o espaço destinado à comunicação de Espíritosnecessitados, ocorreu o inesperado: a médium Letícia fica sob a influência de um Espírito.O dirigente, como sempre fez nos seus vinte e tantos anos de práticaespírita, deu-lhe as boas-vindas, em nome de Jesus.- Seja bem-vindo, meu irmão, nesta casa de caridade, disse-lhe Dr.Anestor.O espírito respondeu:- Boa noite, Fio. Suncê me dá licença prá eu me aproximá de seustrabalhos, Fio?".- Claro, meu companheiro, nosso centro espírita está aberto a todos os que desejam progredir, respondeu o diretor da mesa.Todos os presentes perceberam que a entidade comunicante era umpreto-velho, a entidade continuou:-"Vósmecê não tem aí uma cachacinha prá eu bebê, Fio?".- Não, não temos, disse-lhe Dr. Anestor. Você precisa se libertar destes costumes que traz dos terreiros, que é o de ingerir bebidas alcoólicas. O Espírito precisa evoluir, completou o dirigente.- Vósmecê num tem aí um pito? Tô com vontade de pitá um cigarrinho, Fio.- Ora, meu irmão, você deve deixar o mais breve possível este hábitoadquirido nas práticas de terreiro, se é que queres progredir. Quebenefícios traria isso a você?O preto-velho respondeu:- Preto-véio gostou muito de suas falas, mas suncê e mais alguns dosmédiuns não faz uso do cigarro, Fio? Suncê mesmo num toma suas bebidinhas nos fins de sumana? Vós mecê pode me explicá a diferença quetem o seu Espírito que beberica `whisky' lá fora, do meu Espírito que quer beber aqui dentro? Ou explicá prá mim, a diferença do cigarrinho que suncês fuma na rua, daquele que eu quero pitar aqui dentro, Fio?Dr. Anestor não pôde explicar, mas resolveu arriscar: - Ora, meu amigo,nós estamos num templo espírita e é preciso respeitar os trabalhos deJesus. O preto-velho retrucou, agora já não mais falando como caipira: - Caro dirigente, na escola espiritual da qual faço parte, temos aprendido que o verdadeiro templo não se constitui nas quatro paredes a que chamais centro espírita. Para nós, estudiosos da alma, o templo da verdade é o do Espírito. E é ele que está sendo profanado com o uso do álcool e do fumo, como vêm procedendo os senhores. Vosso exemplo na sociedade, perante os estranhos e mesmo seus familiares, não tem sido dos melhores. O hábito, mesmo social, de beber e fumar deve ser combatido por todos os que trabalham na Terra em nome do Cristo. A lição do próprio comportamento é fundamental na vida de quem quer ensinar.Houve grande silêncio diante de tal argumentação segura. Pouco depois, o Espírito continuou:- Suncê me adescurpa a visitação que fiz hoje, e o tempo que tomei do seu trabalho. Vou-me embora para donde vim, mas antes, Fio, queria deixar a suncês um conselho: que tomem cuidado com suas obras, pois, como diria Nosso Sinhô', tem gente coando mosquito e engolindo camelos. - Cuidado, irmãos, muito cuidado. Preto-véio deixa a todos um pouco da paz que vem de Deus. Ficam meus sinceros votos de progresso a todos os que militam nesta respeitável Seara".Dado o conselho, afastou-se para o mundo invisível. Dr. Anestor ainda quis perguntar-lhe o porquê de falar "daquela forma", mas não houve resposta.No ar ficou um profundo silêncio, uma fina sensação de paz e umaimportante lição para todos meditarem.
* Sobre o autor: Não encontramos o(s) autor(es) desse texto, casa saiba quem é, avise-nos para alterar em nosso banco de dados.
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Dando início a uma destas reuniões mediúnica num centro espírita orientado pela doutrina de Allan Kardec, foi feita a prece de abertura por um dos presentes. Iniciando-se as manifestações, pequenas mensagens de consolo e apoio, foram dadas pelos desencarnados aos membros da reunião. Quando se abriu o espaço destinado à comunicação de Espíritosnecessitados, ocorreu o inesperado: a médium Letícia fica sob a influência de um Espírito.O dirigente, como sempre fez nos seus vinte e tantos anos de práticaespírita, deu-lhe as boas-vindas, em nome de Jesus.- Seja bem-vindo, meu irmão, nesta casa de caridade, disse-lhe Dr.Anestor.O espírito respondeu:- Boa noite, Fio. Suncê me dá licença prá eu me aproximá de seustrabalhos, Fio?".- Claro, meu companheiro, nosso centro espírita está aberto a todos os que desejam progredir, respondeu o diretor da mesa.Todos os presentes perceberam que a entidade comunicante era umpreto-velho, a entidade continuou:-"Vósmecê não tem aí uma cachacinha prá eu bebê, Fio?".- Não, não temos, disse-lhe Dr. Anestor. Você precisa se libertar destes costumes que traz dos terreiros, que é o de ingerir bebidas alcoólicas. O Espírito precisa evoluir, completou o dirigente.- Vósmecê num tem aí um pito? Tô com vontade de pitá um cigarrinho, Fio.- Ora, meu irmão, você deve deixar o mais breve possível este hábitoadquirido nas práticas de terreiro, se é que queres progredir. Quebenefícios traria isso a você?O preto-velho respondeu:- Preto-véio gostou muito de suas falas, mas suncê e mais alguns dosmédiuns não faz uso do cigarro, Fio? Suncê mesmo num toma suas bebidinhas nos fins de sumana? Vós mecê pode me explicá a diferença quetem o seu Espírito que beberica `whisky' lá fora, do meu Espírito que quer beber aqui dentro? Ou explicá prá mim, a diferença do cigarrinho que suncês fuma na rua, daquele que eu quero pitar aqui dentro, Fio?Dr. Anestor não pôde explicar, mas resolveu arriscar: - Ora, meu amigo,nós estamos num templo espírita e é preciso respeitar os trabalhos deJesus. O preto-velho retrucou, agora já não mais falando como caipira: - Caro dirigente, na escola espiritual da qual faço parte, temos aprendido que o verdadeiro templo não se constitui nas quatro paredes a que chamais centro espírita. Para nós, estudiosos da alma, o templo da verdade é o do Espírito. E é ele que está sendo profanado com o uso do álcool e do fumo, como vêm procedendo os senhores. Vosso exemplo na sociedade, perante os estranhos e mesmo seus familiares, não tem sido dos melhores. O hábito, mesmo social, de beber e fumar deve ser combatido por todos os que trabalham na Terra em nome do Cristo. A lição do próprio comportamento é fundamental na vida de quem quer ensinar.Houve grande silêncio diante de tal argumentação segura. Pouco depois, o Espírito continuou:- Suncê me adescurpa a visitação que fiz hoje, e o tempo que tomei do seu trabalho. Vou-me embora para donde vim, mas antes, Fio, queria deixar a suncês um conselho: que tomem cuidado com suas obras, pois, como diria Nosso Sinhô', tem gente coando mosquito e engolindo camelos. - Cuidado, irmãos, muito cuidado. Preto-véio deixa a todos um pouco da paz que vem de Deus. Ficam meus sinceros votos de progresso a todos os que militam nesta respeitável Seara".Dado o conselho, afastou-se para o mundo invisível. Dr. Anestor ainda quis perguntar-lhe o porquê de falar "daquela forma", mas não houve resposta.No ar ficou um profundo silêncio, uma fina sensação de paz e umaimportante lição para todos meditarem.
* Sobre o autor: Não encontramos o(s) autor(es) desse texto, casa saiba quem é, avise-nos para alterar em nosso banco de dados.
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O Preto Velho e o julgamento do médium
Dentro do Centro Espírita, Os mestres de branco aconselhavam e oravam.Fora do Centro e de vista, O preto velho a todos protegia e guardava.O Médium sentou e se preparou, Para psicografar a mensagem.Quando o preto velho se aproximou, O moço ficou julgando a entidade."Onde já se viu espírito, Com esse jeito de ex-escravo negro?Se ele fosse mesmo evoluído, Não falaria assim desse jeito."O preto velho sorriu, Mesmo perdendo a viagem. Não entendia o preconceito do médium, Mas, ainda assim, deu-lhe um passe. Ele sabia que no dia certo, Aquele médium perceberia o fato: Que se aprende tanto com o médico, Quanto com o operário.Despediu-se dos mestres do Centro, Que lhe olharam pedindo paciência.Embora o trabalho ainda fosse lento, Aumentava o discernimento e consciência.A cada dia que passa, Os novos médiuns estão descobrindo.Que não importa como se fala, E sim o que está sendo dito.Por isso é que na rua ou no Terreiro de Umbanda, O Preto Velho continua o seu trabalho e nunca pára.Até que os tambores de AruandaO convidem para uma outra jornada.- Frank - Londres, 08 de abril de 2003.
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