Adilson Marques(Dirigente do Luz do Redentor) Laranjal Paulista

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Devemos sempre c aminha em direção a Luz, nao desistir frente os tropeços, ter fé, Amar incondicionalmente, e buscar sempre o discernir para verdadeiramente EVOLUIR......PAZ ELUZ!

SERVOS DO AMOR

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Hippolyte Léon Denizard Rivail

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ALLAN KARDEC

Bezerra de menezes

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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

JOANA DE ANGELIS

O Espírito Joanna de Ângelis, através da mediunidade de Divaldo Pereira Franco, tem escrito livros ricos de ensinamentos, verdadeiros tratados de saúde mental, com uma terapia baseada no Evangelho de Jesus e na Codificacão Kardequiana. Vale a pena lembrar que as mensagens contidas em O Evangelho Segundo o Espiritismo , Capítulo IX, item 7: A Paciência , Havre-1862 e Capítulo XVIII, itens 13 a 15: Dar-se-á àquele que tem. , Bordeuax (bordeus)-1862, recebidas de Um Espírito Amigo, são de sua autoria. Joanna de Ângelis, em outras reencarnações, foi: Joana de Cuza, uma das piedosas mulheres do Evangelho. Era esposa de Cuza, procurador de Herodes, o Tetrarca, (governador de uma tetrarquia, cada uma das partes de um estado ou província dividida em quatro governos). Joana foi curada por Jesus (Lucas VIII 2 e 3), com Maria Madalena, Suzana e muitas outras mulheres, as quais lhe prestava assistência com os seus bens. Em Lucas 24: 10 é mencionada entre as mulheres que, na manhã de Páscoa, tendo ido ao sepulcro de Jesus, o encontraram vazio. Em Roma, no ano de 68, 27 de Agosto, por não renunciar à fé em Jesus, é sacrificada numa fogueira, no Coliseu. Desencarnou perdoando seus carrascos. Joanna, certamente, viver no tempo de Francisco de Assis (1182- 1226), talvez numa das ordens fundadas por Clara de Assis (1193- 1252), fundadora da Ordem das Clarissas. O Martirologico Romana comemora-a em 14 de Maio. No México, foi Juana de Asbajey Ramires de Santillana. Nasceu em 1651 em San Miguel Neplanta, filha de D. Manuel Asbaje, espanhol, e de Isabel Ramirez de Santillana, indigena. Foi uma criança precoce. Começou a fazer versos aos cinco anos. Aos doze aprendeu latim em vinte aulas e português sozinha, falava a língua indigena nauatle, dos nauas, geralmente chamados de astecas. Na Corte, o vice-rei de Espanha, o Marquês de Mancera, querendo criar uma corte brilhante, na tradição européia, convidou a menina- -prodígio de treze anos para dama de companhia de sua mulher. Encantou a todos com sua beleza, inteligência e graciosidades, seus poemas de amor são citados até hoje e suas peças representadas em programas de rádio e televisão. Mas sua sede de saber era maior que a ilusão de prosseguir brilhando na Corte. Aos dezasseis anos ingressa no Convento das Carmelitas Descalças e depois foi para a Ordem de São Geronimo da Conceição, tomando o nome de Soror Juana Inês de la Cruz, ficando conhecida pelos seus hábitos de estudo como Monja da Biblioteca. Em 1690 dizia da necessidade do conhecimento geral para melhor entender e servir a Deus, defendendo o direito da mulher de se dedicar às actividades intelectuais. Tal documento é considerado a Carta Magna da liberdade intelectual da mulher americana. Mulher de letras e de ciências, ela foi a porta-voz das escravatizadas do seu tempo. É citada num artigo da Revista Selecções do Reader´s Digest, de Julho de 1972. Soror Juana Inês de la Cruz: A primeira feminista do Novo Mundo. Dizia que é pela compreensão que o homem é superior aos animais. Trabalhando na cozinha do Convento, descobre muitos segredos naturais, e conclui que Se Aristoteles tivesse cozinhado, muito mais teria escrito . Como se vê, trata-se de um vulto muito importante para o México e para a Humanidade, tanto assim que a cédula de 1000 pesos tem a sua efigie. Em 1695 houve uma epidemia de peste na região. Juana, socorrendo os doentes, desencarna de peste aos 44 anos. Na Bahia, foi Soror Joana Angélica, religiosa da Ordem das Refornadas de Nossa Senhora da Conceição e Heroína da Independência do Brasil. Joana Angelica de Jesus nasceu em Salvador, na Bahia, a 11 de Dezembro de 1761. Entrou para o noviciado no Convento de Nossa Senhora da Lapa em 1782, pronunciando os votos um ano depois. Entre 1798 e 1801 exerceu diversos cargos burocráticos na comunidade, assumindo as funções de vigaria. Conduzida ao posto de conselheira em 1809, retornou ao vicariato em 1811. Eleita abadessa, em 1814, esteve à frente do convento até 1817, sendo reeleita três anos depois

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