domingo, 15 de fevereiro de 2009
Desculpemos
DesculpemosDesculpemos, infinitamente.Tudo na vida se reveste de importância fundamental noaprimoramento comum.Dura é a pedra e áspera se nos afigura a longa extensão deareia, entretanto, fazem o leito das águas para que o rio não seperca.Obscura é a noite, mas, sem ela, as criaturas encarnadasdesconheceriam as estrelas.Desditosa e feia é a lagarta, contudo é a tecelã dos fios deseda nobre que honra os ideais da beleza terrestre.Asfixiante é a dor, mas, sem o sofrimento, jamais seríamosadvertidos pela verdade.Sempre que a mágoa ou a ofensa nos bater à porta, desculpemo-las quantas vezes se fizerem necessárias.É pelo esquecimento de nossos erros que o Senhor se impõesobre nós, porque só a bondade torna a vida realmente grande e emcondições de ser divinamente vitoriosa, sentida com sinceridade evivida em gloriosa plenitude.Meimeiextraído do livro "Cartas do Coração" - Francisco C. XavierFundação do Aliança Divino Pastor - RJ - 1952
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